Fernando Cardoso
Biografia
Fernando Cardoso nasceu no Porto, mas aos quatro anos de idade foi para Lisboa, onde subiu a vida a pulso. Começou a trabalhar aos doze anos. Foi Secretário-Geral do Governo Civil de Setúbal, diretor do contencioso da Shell Portugal, S.A. e, posteriormente, advogado e professor universitário de Direito e de Literatura Infantil e Juvenil. Porém, a sua "grande paixão" foi sempre o "mundo das letras".
É um dos melhores escritores de literatura infantojuvenil, tendo alguns dos seus livros alcançado o maior número de edições em Portugal. Flores para Crianças (34.ª); Novas Flores para Crianças (29.ª); Novíssimas Flores para Crianças (9.ª); O Convite do Gato das Botas (9.ª); Os Dois Príncipes (7.ª); Tani (4.ª); Passeio a Marte (3.ª); Eu Sou I e Eu Sou II (3.ª); Trabalhos Manuais com Diversos Materiais (dois volumes, 3.ª); Branca de Neve e Negra de Carvão (2.ª); David no Planeta dos Dinossauros, Ninguém e o Pássaro Azul, O Ladrão dum Menino Jesus e O Tesouro da Infância.
Dado o êxito do livro Flores para Crianças, o mesmo encontra-se traduzido em inglês, francês e espanhol: Flowers for Children, Fleurs pour Enfants e Flores para Niños.
É autor das seguintes peças de teatro: Alunos Inteligentes...; Diálogo com o Principezinho; Bendito Apagão! (Coleção Teatro na Escola) e Bocage, Ele Mesmo!
Notável poeta, publicou seis livros de poemas: Meu Campo Verde (6.ª ed.); Amo, Logo Existo! (4.ª ed.); Universo da Criança; O Ciclo da Vida em Versos Amigos e Postais Antigos (2.ª ed); O Meu Memorial e Meu Estro, meu Sentir.
É considerado o João de Deus do nosso tempo, quer como poeta quer como pedagogo. Foi Diretor de Cultura do Elos Internacional da Comunidade Lusíada e é o Presidente do Elos Clube de Lisboa, desde 2015.
Procedeu à única recolha, a nível nacional, da poesia popular, numa coletânea que consta de quatro volumes. Por tal facto, foi convidado a apresentar, na televisão, a rubrica Poetas Populares.
Mais de meia centena de manuais escolares inserem pequenos extratos da sua diversificada e vasta obra.
É ainda autor de vários livros de Direito: Extinção das Pessoas Colectivas de Direito Privado; Redução do Capital Social das Sociedades Anónimas; A Autonomia da Vontade no Direito Internacional Privado; Reflexões sobre o Estabelecimento Comercial ou Industrial e Respectivo Contrato de Aluguer.
Atendendo ao conjunto da sua relevante obra, foi distinguido com a «Palma de Ouro» pela Accademia Internazionale di Pontzen.
É um dos melhores escritores de literatura infantojuvenil, tendo alguns dos seus livros alcançado o maior número de edições em Portugal. Flores para Crianças (34.ª); Novas Flores para Crianças (29.ª); Novíssimas Flores para Crianças (9.ª); O Convite do Gato das Botas (9.ª); Os Dois Príncipes (7.ª); Tani (4.ª); Passeio a Marte (3.ª); Eu Sou I e Eu Sou II (3.ª); Trabalhos Manuais com Diversos Materiais (dois volumes, 3.ª); Branca de Neve e Negra de Carvão (2.ª); David no Planeta dos Dinossauros, Ninguém e o Pássaro Azul, O Ladrão dum Menino Jesus e O Tesouro da Infância.
Dado o êxito do livro Flores para Crianças, o mesmo encontra-se traduzido em inglês, francês e espanhol: Flowers for Children, Fleurs pour Enfants e Flores para Niños.
É autor das seguintes peças de teatro: Alunos Inteligentes...; Diálogo com o Principezinho; Bendito Apagão! (Coleção Teatro na Escola) e Bocage, Ele Mesmo!
Notável poeta, publicou seis livros de poemas: Meu Campo Verde (6.ª ed.); Amo, Logo Existo! (4.ª ed.); Universo da Criança; O Ciclo da Vida em Versos Amigos e Postais Antigos (2.ª ed); O Meu Memorial e Meu Estro, meu Sentir.
É considerado o João de Deus do nosso tempo, quer como poeta quer como pedagogo. Foi Diretor de Cultura do Elos Internacional da Comunidade Lusíada e é o Presidente do Elos Clube de Lisboa, desde 2015.
Procedeu à única recolha, a nível nacional, da poesia popular, numa coletânea que consta de quatro volumes. Por tal facto, foi convidado a apresentar, na televisão, a rubrica Poetas Populares.
Mais de meia centena de manuais escolares inserem pequenos extratos da sua diversificada e vasta obra.
É ainda autor de vários livros de Direito: Extinção das Pessoas Colectivas de Direito Privado; Redução do Capital Social das Sociedades Anónimas; A Autonomia da Vontade no Direito Internacional Privado; Reflexões sobre o Estabelecimento Comercial ou Industrial e Respectivo Contrato de Aluguer.
Atendendo ao conjunto da sua relevante obra, foi distinguido com a «Palma de Ouro» pela Accademia Internazionale di Pontzen.
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Meu Estro, Meu Sentir...
«[…]
Formalmente, a minha poesia é variada: tanto pode ser rimada, com ou sem preocupação da métrica, como constituída por versos brancos. Sendo o poeta um ser alado, livre, não deve subordinar-se a correntes estranhas a si mesmo. Nada de espartilhos formais.
O que se impõe, a meu ver, é que saibamos distinguir a poesia da prosa, sobremaneira da prosa poética, e que a poesia, se tem pretensões de ser lida, seja inteligível. Como diz Sebastião da Gama "A poesia requer comunicação, porque toda a poesia é mensagem, é recado: e o recado não é do poeta aos seus botões, é do poeta aos outros homens".
[…]»
da nota de Autor de Fernando Cardoso
Formalmente, a minha poesia é variada: tanto pode ser rimada, com ou sem preocupação da métrica, como constituída por versos brancos. Sendo o poeta um ser alado, livre, não deve subordinar-se a correntes estranhas a si mesmo. Nada de espartilhos formais.
O que se impõe, a meu ver, é que saibamos distinguir a poesia da prosa, sobremaneira da prosa poética, e que a poesia, se tem pretensões de ser lida, seja inteligível. Como diz Sebastião da Gama "A poesia requer comunicação, porque toda a poesia é mensagem, é recado: e o recado não é do poeta aos seus botões, é do poeta aos outros homens".
[…]»
da nota de Autor de Fernando Cardoso
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