Cláudio Carneiro
Biografia
Nasceu em Chacim, concelho de Macedo de Cavaleiros, em 08.05.1931. Aí viveu até aos 30 anos, com excepção do tempo militar. Desde de criança, teve que repartir o tempo entre a guarda dos vitelos e outros trabalhos campestres.
Companheiro mais velho de sete irmãos (cinco rapazes e duas raparigas) partilhou com eles a alegria da vida rural. Pastor e boieiro, foi também lavrador. Dormiu no campo e aprendeu a auscultar os segredos da terra-mãe.
Por falta de tempo, não teve disponibilidade total para a escola primária. Terminou-a já homem, quando militar em Bragança, na Escola Regimental. Sonhador e destemido, conheceu as paragens longínquas de Goa (1955). Aqui colabora nos jornais Heraldo e Diário. Conheceu os limites orientais do Império. Embarca em Mormugão de regresso à Pátria (23.05.1957).
Em Abril de 1961, radica-se em Lisboa, chamado pelo Senhor General Paulo Bénard Guedes, penúltimo Governador do Estado Português da Índia, ao serviço de quem esteve como guarda-costas, terminada a escola de cabos em Velha Goa e promovido a 1.º cabo.
Recupera agora o tempo que lhe faltou em criança para estudar. Faz o Curso Geral dos Liceus e frequenta o Curso de Direito que não termina. No Liceu teve como professor, no antigo 7.º ano do Liceu, em português e francês, o Dr. Altino Moreira Cardoso, conterrâneo, natural de Loureiro – Peso da Régua, escritor, compositor, jornalista, informático… e, no ano seguinte, colega na faculdade de Direito de Lisboa. Colaborou e foi Administrador do jornal Poetas & Trovadores, escreveu nas revistas Mosaicos, Notícias Metrópole, Notícias Zurich, na revista O Bi-Tó-Rô, da Associação Cultural e Recreativa de Soutelo – Mogadouro, da qual foi sócio, sócio da Trasald – Cooperativa dos Criadores e Produtores de Trás-os-Montes e Alto Douro – Porto, sócio do Centro Cultural de Balsamão – Chacim, está inscrito no Grémio Literário Vila-Realense é sócio da Academia de Letras de Trás-os-Montes, Bragança e fez parte dos seus Corpos Sociais, de Junho de 2015/2017.
Tem escrito em vários jornais regionais – Amadora/Sintra, Voz do Tua – Mirandela, A Voz do Nordeste – Bragança, O Coura – Paredes de Coura, Notícias da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa, de cuja Casa Regional foi membro da Direcção como vogal e Conselheiro Regional, pelo seu concelho, Macedo de Cavaleiros, escreveu e foi sócio da revista Unearta- União dos Escritores e Artistas Trasmontanos e Alto Durienses e escreveu na Revista Brigantia.
Está inscrito na S.P.A - Sociedade Portuguesa de Autores com o n.º 18797, e consta no Dicionário dos Mais Ilustres Trasmontanos e Alto Durienses, de J. Barroso da Fonte – volume II, 2001 e em Bibliografia do Distrito de Bragança , de Hirondino Fernandes - volume II, C, 2012.
Escreveu e publicou: Relíquias do Nordeste Trasmontano – poemas; A Serra de Bornes Chacim e Balsamão – poemas, edição do autor; Pelo Nordeste de Trás-os-Montes – contos; Vivências Inesquecíveis – romance biográfico, edição editora Amadora Sintra; Reminiscências de Olvido – contos e Viagens, edição Chiado Editora. O Sacerdote Adriano Botelho – romance, edição Chiado Editora, O Despertar da Alma Portuguesa in sonetos, edição Chiado Editora. É co-autor de duas colectâneas – Poetas de Sempre, III e IV volumes, 2002 e 2003, de J. Barroso da Fonte.
Prontos para edição: Diálogos com Deus, Evocações, Dramas de um Povo. Contas da Minha Aldea – contos.
Procura cultivar o regionalismo trasmontano, sem descurar o gosto pela cultura em geral.
Viúvo desde 17 de Fevereiro de 2017, sente no seu lar e no de sua filha a riqueza dos valores familiares, expressos na alegria e inocência de dois netos que lhe enchem a casa de vida.
Regressa às suas preocupações. Escreve e lê.
Companheiro mais velho de sete irmãos (cinco rapazes e duas raparigas) partilhou com eles a alegria da vida rural. Pastor e boieiro, foi também lavrador. Dormiu no campo e aprendeu a auscultar os segredos da terra-mãe.
Por falta de tempo, não teve disponibilidade total para a escola primária. Terminou-a já homem, quando militar em Bragança, na Escola Regimental. Sonhador e destemido, conheceu as paragens longínquas de Goa (1955). Aqui colabora nos jornais Heraldo e Diário. Conheceu os limites orientais do Império. Embarca em Mormugão de regresso à Pátria (23.05.1957).
Em Abril de 1961, radica-se em Lisboa, chamado pelo Senhor General Paulo Bénard Guedes, penúltimo Governador do Estado Português da Índia, ao serviço de quem esteve como guarda-costas, terminada a escola de cabos em Velha Goa e promovido a 1.º cabo.
Recupera agora o tempo que lhe faltou em criança para estudar. Faz o Curso Geral dos Liceus e frequenta o Curso de Direito que não termina. No Liceu teve como professor, no antigo 7.º ano do Liceu, em português e francês, o Dr. Altino Moreira Cardoso, conterrâneo, natural de Loureiro – Peso da Régua, escritor, compositor, jornalista, informático… e, no ano seguinte, colega na faculdade de Direito de Lisboa. Colaborou e foi Administrador do jornal Poetas & Trovadores, escreveu nas revistas Mosaicos, Notícias Metrópole, Notícias Zurich, na revista O Bi-Tó-Rô, da Associação Cultural e Recreativa de Soutelo – Mogadouro, da qual foi sócio, sócio da Trasald – Cooperativa dos Criadores e Produtores de Trás-os-Montes e Alto Douro – Porto, sócio do Centro Cultural de Balsamão – Chacim, está inscrito no Grémio Literário Vila-Realense é sócio da Academia de Letras de Trás-os-Montes, Bragança e fez parte dos seus Corpos Sociais, de Junho de 2015/2017.
Tem escrito em vários jornais regionais – Amadora/Sintra, Voz do Tua – Mirandela, A Voz do Nordeste – Bragança, O Coura – Paredes de Coura, Notícias da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de Lisboa, de cuja Casa Regional foi membro da Direcção como vogal e Conselheiro Regional, pelo seu concelho, Macedo de Cavaleiros, escreveu e foi sócio da revista Unearta- União dos Escritores e Artistas Trasmontanos e Alto Durienses e escreveu na Revista Brigantia.
Está inscrito na S.P.A - Sociedade Portuguesa de Autores com o n.º 18797, e consta no Dicionário dos Mais Ilustres Trasmontanos e Alto Durienses, de J. Barroso da Fonte – volume II, 2001 e em Bibliografia do Distrito de Bragança , de Hirondino Fernandes - volume II, C, 2012.
Escreveu e publicou: Relíquias do Nordeste Trasmontano – poemas; A Serra de Bornes Chacim e Balsamão – poemas, edição do autor; Pelo Nordeste de Trás-os-Montes – contos; Vivências Inesquecíveis – romance biográfico, edição editora Amadora Sintra; Reminiscências de Olvido – contos e Viagens, edição Chiado Editora. O Sacerdote Adriano Botelho – romance, edição Chiado Editora, O Despertar da Alma Portuguesa in sonetos, edição Chiado Editora. É co-autor de duas colectâneas – Poetas de Sempre, III e IV volumes, 2002 e 2003, de J. Barroso da Fonte.
Prontos para edição: Diálogos com Deus, Evocações, Dramas de um Povo. Contas da Minha Aldea – contos.
Procura cultivar o regionalismo trasmontano, sem descurar o gosto pela cultura em geral.
Viúvo desde 17 de Fevereiro de 2017, sente no seu lar e no de sua filha a riqueza dos valores familiares, expressos na alegria e inocência de dois netos que lhe enchem a casa de vida.
Regressa às suas preocupações. Escreve e lê.
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Contas da Minha Aldea
«O livro é o companheiro amigo e disponível a qualquer hora e lugar, que nos ajuda a pensar, a meditar, a encontrarmo-nos, a desenvolver o espírito, a moldar as nossas atitudes, a ter a leitura e a escrita em dia, a olhar para dentro de nós e os demais como a nós mesmos, que também somos os outros, como os outros somos nós, e a vida não é nossa, é emprestada, que dependemos de um Ente chamado Deus.
O mundo é uma dádiva do Criador para o usufruirmos, zelar e preservar para os vindouros, que não existe outro mundo, em proveito de todos, que todos somos irmãos, não é para uns tudo e outros nada, à moda da democracia portuguesa, de filhos e enteados.
Os livros expostos na estante não são para inglês ver, mas para serem lidos, que são a força da alma e do discernimento. Só lendo nos tornamos mais humanos e cidadãos de facto.»
Cláudio Carneiro
O mundo é uma dádiva do Criador para o usufruirmos, zelar e preservar para os vindouros, que não existe outro mundo, em proveito de todos, que todos somos irmãos, não é para uns tudo e outros nada, à moda da democracia portuguesa, de filhos e enteados.
Os livros expostos na estante não são para inglês ver, mas para serem lidos, que são a força da alma e do discernimento. Só lendo nos tornamos mais humanos e cidadãos de facto.»
Cláudio Carneiro
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