Ana Paula Almeida
Biografia
Ana Paula Almeida veio para
o jornalismo com empenhamento
e entusiasmo. E nele
assim se tem mantido, fazendo
com seriedade o seu trabalho.
Foi uma das muitas jovens
que andou a aprender para
ensinar, mas a quem cedo a
sedução da escrita ligada à
vida levou por outro caminho.
Que por sua vez a terá conduzido
aquele em que agora se
inicia. Vontade e determinação
na Paula Almeida formou-
se em Línguas e Literaturas
Modernas pela Faculdade
de Letras da Universidade
de Lisboa e foi professora do ensino secundário. Iniciou a carreira
de jornalista aos 18 anos, no Diário de Notícias, tendo
posteriormente trabalhado nos jornais O Jornal, Sete, Jornal de
Letras, Jornal de Notícias, Correio da Manhã e A Capital, onde
escreveu sobretudo sobre espetáculos e literatura.
Colaborou também em diversas revistas, tais como Activa, Cosmopolitan, Egoísta, Volta ao Mundo, Maxim e Exame, entre outras. Foi, durante quatro anos, assessora de imprensa do Casino Estoril. Nos quadros da SIC desde o início, trabalhou nos programas Segredos, Praça Pública e Casos de Polícia, tendo depois integrado as equipas de informação diária. Atualmente faz parte da equipa dos jornais de fim-de-semana, onde acompanha temas nas áreas de sociedade e cultura.
Depois de Códigos de Silêncio, Sabes, Meu Amor e de Corações Repartidos, reedita o seu primeiro livro O Comboio das Mulheres, com novos contos e novos desenhos.
Colaborou também em diversas revistas, tais como Activa, Cosmopolitan, Egoísta, Volta ao Mundo, Maxim e Exame, entre outras. Foi, durante quatro anos, assessora de imprensa do Casino Estoril. Nos quadros da SIC desde o início, trabalhou nos programas Segredos, Praça Pública e Casos de Polícia, tendo depois integrado as equipas de informação diária. Atualmente faz parte da equipa dos jornais de fim-de-semana, onde acompanha temas nas áreas de sociedade e cultura.
Depois de Códigos de Silêncio, Sabes, Meu Amor e de Corações Repartidos, reedita o seu primeiro livro O Comboio das Mulheres, com novos contos e novos desenhos.
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Fintar a Morte, Celebrar a Vida
A hepatite C já não mata mas ainda dói.
Que o diga a SOS Hepatites que tem sido o chão e o céu de quem já se sentiu revoltado ou à deriva nesta doença até há pouco quase sem rosto.
Porto de abrigo e farol, para quem precisa de apoio, aconselhamento, médicos, fármacos e tratamentos, esta nobre Associação decidiu comemorar uma data feliz com obra original, para o futuro, numa espécie de homenagem aos milhares de doentes que já partiram e aos que ainda lutam.
Este é um punhado de histórias reais contadas na primeira pessoa, pela voz de gente sem filtros nem máscaras, que lutou e só recentemente sobreviveu ao vírus tão "democrático" que ataca de forma inesperada, por vezes após anos e anos adormecido, pessoas de todas as idades e de classes sociais.
Não, não é doença maldita, reservada a toxicodependentes e alcoólicos.
Nestas páginas vai poder conhecer jovens, profissionais ativos, reformados, avós e mães de família, alguns deles pacientes que nunca fumaram nem beberam álcool ao longo da vida.
Mais do que mais um livro, propõe-se um despertar de consciências, uma recusa de rótulos e estigmas sociais, no momento certo para dizer "Basta!" a tantas mortes sem sentido.
Leia nas entrelinhas com o coração aberto os testemunhos comoventes e sinceros de fé e de coragem de quem nunca desistiu, de quem nunca perdeu a esperança e jamais baixou os braços, conseguindo assim a fintar a morte e voltar a driblar a vida com alegria.
Que o diga a SOS Hepatites que tem sido o chão e o céu de quem já se sentiu revoltado ou à deriva nesta doença até há pouco quase sem rosto.
Porto de abrigo e farol, para quem precisa de apoio, aconselhamento, médicos, fármacos e tratamentos, esta nobre Associação decidiu comemorar uma data feliz com obra original, para o futuro, numa espécie de homenagem aos milhares de doentes que já partiram e aos que ainda lutam.
Este é um punhado de histórias reais contadas na primeira pessoa, pela voz de gente sem filtros nem máscaras, que lutou e só recentemente sobreviveu ao vírus tão "democrático" que ataca de forma inesperada, por vezes após anos e anos adormecido, pessoas de todas as idades e de classes sociais.
Não, não é doença maldita, reservada a toxicodependentes e alcoólicos.
Nestas páginas vai poder conhecer jovens, profissionais ativos, reformados, avós e mães de família, alguns deles pacientes que nunca fumaram nem beberam álcool ao longo da vida.
Mais do que mais um livro, propõe-se um despertar de consciências, uma recusa de rótulos e estigmas sociais, no momento certo para dizer "Basta!" a tantas mortes sem sentido.
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