Alexandre Quintanilha
Biografia
Alexandre Quintanilha (Lourenço Marques, atual Maputo, Moçambique, 9 de agosto de 1945), é investigador na área da Física, professor catedrático jubilado e político.
Licenciado em Física Teórica em 1968 na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, e doutorado em Física do Estado Sólido em 1972, pela mesma universidade, trabalhou durante duas décadas na Universidade da Califórnia, Berkeley, nos Estados Unidos, onde foi diretor do Centro de Estudos Ambientais. Entre 1983 e 1990, foi diretor assistente no Laboratório Nacional Lawrence, secção de Energia e Ambiente, e, entre 1987 e 1990, desempenhou o cargo de diretor do Centro de Estudo de Tecnologia da Biosfera. É professor catedrático jubilado do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, fundou e dirigiu o Instituto de Biologia Molecular e Celular, e foi presidente do Instituto Nacional de Engenharia Biomédica, ambos no Porto. Presidiu ao grupo de constituição do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto.
Publicou mais 150 artigos em várias revistas científicas de nível mundial, foi editor e autor de seis volumes em áreas da Biologia e Ambiente, consultor redatorial da Enciclopédia de Física Aplicada e escreveu dezenas de artigos e relatórios em livros, revistas e jornais de divulgação. Em 1993 foi feito Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico. Em 2019 recebeu o Doutoramento Honoris Causa pela Universidade de Évora.
Entrou na vida política após se ter jubilado como docente e investigador universitário, em 2015, como cabeça de lista do Partido Socialista pelo círculo eleitoral do Porto nas Eleições legislativas portuguesas de 2015.
Licenciado em Física Teórica em 1968 na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, e doutorado em Física do Estado Sólido em 1972, pela mesma universidade, trabalhou durante duas décadas na Universidade da Califórnia, Berkeley, nos Estados Unidos, onde foi diretor do Centro de Estudos Ambientais. Entre 1983 e 1990, foi diretor assistente no Laboratório Nacional Lawrence, secção de Energia e Ambiente, e, entre 1987 e 1990, desempenhou o cargo de diretor do Centro de Estudo de Tecnologia da Biosfera. É professor catedrático jubilado do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, fundou e dirigiu o Instituto de Biologia Molecular e Celular, e foi presidente do Instituto Nacional de Engenharia Biomédica, ambos no Porto. Presidiu ao grupo de constituição do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto.
Publicou mais 150 artigos em várias revistas científicas de nível mundial, foi editor e autor de seis volumes em áreas da Biologia e Ambiente, consultor redatorial da Enciclopédia de Física Aplicada e escreveu dezenas de artigos e relatórios em livros, revistas e jornais de divulgação. Em 1993 foi feito Grande-Oficial da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico. Em 2019 recebeu o Doutoramento Honoris Causa pela Universidade de Évora.
Entrou na vida política após se ter jubilado como docente e investigador universitário, em 2015, como cabeça de lista do Partido Socialista pelo círculo eleitoral do Porto nas Eleições legislativas portuguesas de 2015.
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Pensar o Futuro
Até há poucos meses, trabalhar fora de casa, jantar num restaurante com um grupo de amigos ou fazer parte da plateia que enche uma sala de espetáculos eram atividades banais praticadas sem que nelas se pensasse duas vezes. No início de 2020, fazíamos planos para o futuro, escolhíamos livremente o destino das próximas férias e assistíamos a um momento de crescimento económico. Simultaneamente, os media faziam-nos chegar notícias sobre um vírus desconhecido que, na China, começava a fazer as primeiras vítimas mortais. Esse vírus galgou fronteiras e rapidamente a COVID-19 ganhou o estatuto de pandemia. Portugal viu surgir os primeiros casos da doença e a proteção da saúde pública e da própria capacidade do Serviço Nacional de Saúde obrigou a que se tomassem medidas que alteraram não apenas os nossos dias, mas também o modo como perspetivamos o tempo que há de vir.
Pensar o Futuro resulta do desafio que, sob a orientação de Nicolau Santos, foi lançado a personalidades nacionais de diversas áreas: como será o mundo pós-pandemia? Que repercussões terá este vírus em áreas como a ciência, a educação, a cultura, a vida laboral, ou a religião? Uma certeza fica desde logo: a vida já não é o que era. E por isso vale a pena pensar no que ainda virá a ser.
Os proveitos e os direitos de autor serão doados ao CASA - Centro de Apoio ao Sem Abrigo.
Pensar o Futuro resulta do desafio que, sob a orientação de Nicolau Santos, foi lançado a personalidades nacionais de diversas áreas: como será o mundo pós-pandemia? Que repercussões terá este vírus em áreas como a ciência, a educação, a cultura, a vida laboral, ou a religião? Uma certeza fica desde logo: a vida já não é o que era. E por isso vale a pena pensar no que ainda virá a ser.
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