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Cadernos de Comunicação e Linguagem - Volume 2
No Editorial, Alexandre Frey enuncia os objectivos da publicação, que aqui se apresenta como um número que versa questões de linguagem e comunicação tanto em contextos educativos como em contextos clínicos: Brian Head e Larissa Semënova começam por nos dar conta de problemas na aprendizagem da pronúncia portuguesa entre falantes adultos do russo; segue-se Víctor Acosta, que avalia a linguagem oral e a leitura emergente numa população pré-escolar com perturbação específica da linguagem; em alunos do ensino elementar, Vera Lúcia Orlandi Cunha e Simone Aparecida Capellini relacionam capacidades metalinguísticas com desempenhos de leitura; Alexandre Frey apresenta finalmente um caso de insucesso escolar oriundo de uma família disfuncional, consoante o paradigma da Análise Transaccional de E. Berne.
Segue-se uma secção de artigos focados em questões de comunicação e linguagem em contextos clínicos: Ana Gomes e Susana Marinho estudam necessidades e preocupações das famílias de crianças com alterações de linguagem em intervenção precoce; Gilcelia Suman Martins, Marisa Sacaloski e Erika Longone tecem algumas considerações sobre desenvolvimento fonológico e desvios da fala no português; Joana Rocha, Carlos Fernandes da Silva e Nuno Rocha procedem a uma revisão da literatura acerca da teoria da mente na esquizofrenia; Renato Morais dá-nos conta de alguns aspectos da comunicação em psicoterapia; a propósito de um caso, Alexandre Frey valoriza por fim alguns efeitos terapêuticos obtidos a partir da comunicação no tango.
Para terminar, Regina Jakubovicz deixa-nos o seu ponto de vista a respeito de um problema sempre actual: será a sílaba ou o fonema a unidade mínima de percepção da fala? Segue-se, para concluir o volume, o ponto de vista de Paula Isabel Santos sobre a imortalidade simbólica na vida e obra de Fernando Pessoa.
Segue-se uma secção de artigos focados em questões de comunicação e linguagem em contextos clínicos: Ana Gomes e Susana Marinho estudam necessidades e preocupações das famílias de crianças com alterações de linguagem em intervenção precoce; Gilcelia Suman Martins, Marisa Sacaloski e Erika Longone tecem algumas considerações sobre desenvolvimento fonológico e desvios da fala no português; Joana Rocha, Carlos Fernandes da Silva e Nuno Rocha procedem a uma revisão da literatura acerca da teoria da mente na esquizofrenia; Renato Morais dá-nos conta de alguns aspectos da comunicação em psicoterapia; a propósito de um caso, Alexandre Frey valoriza por fim alguns efeitos terapêuticos obtidos a partir da comunicação no tango.
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bibliografia
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10% Cartão Leitor Bertrand
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