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O Ocidente tem Futuro?
A sociedade ocidental está em crise. Manifesta-se neste início do século XXI de forma
particularmente violenta e está a abalar a nossa forma de olhar a vida, aquela a que estamos
habituados e que orienta muitas das nossas decisões e os valores que nos regem. Tem um impacto
suficientemente forte para que a sociedade já não esteja com capacidade para proporcionar
condições de vida dignas e justas à grande maioria dos seus cidadãos.
São analisados alguns factores que vêm contribuindo para essa situação, a Crise da Civilização Ocidental. A intenção é conseguir caracterizar suficientemente a nossa sociedade de forma a tornar mais claras a necessidade e a direcção da mudança.
Por que é que eu sinto necessidade de apresentar publicamente estas reflexões? Estou convicto de que estou a abordar um importante "segredo de Polichinelo": está escondido exactamente porque está à vista de todos, não se vê porque está "disfarçado" no meio do nosso dia-a-dia e não estamos à sua procura. Vêmo-lo, sentimo-lo, mas... é assim que acontece todos os dias e com toda a gente, não é verdade?
Por último, gostaria de despertar o interesse pela discussão deste tema que considero essencial para o futuro da Humanidade em geral e da Civilização Ocidental em particular. Aprofundar o diagnóstico, definir uma terapêutica e implementar a cura depende da experiência colectiva, da criatividade de muitos e, sobretudo, da vontade de alguns. A História irá reconhecer estes últimos.
São analisados alguns factores que vêm contribuindo para essa situação, a Crise da Civilização Ocidental. A intenção é conseguir caracterizar suficientemente a nossa sociedade de forma a tornar mais claras a necessidade e a direcção da mudança.
Por que é que eu sinto necessidade de apresentar publicamente estas reflexões? Estou convicto de que estou a abordar um importante "segredo de Polichinelo": está escondido exactamente porque está à vista de todos, não se vê porque está "disfarçado" no meio do nosso dia-a-dia e não estamos à sua procura. Vêmo-lo, sentimo-lo, mas... é assim que acontece todos os dias e com toda a gente, não é verdade?
Por último, gostaria de despertar o interesse pela discussão deste tema que considero essencial para o futuro da Humanidade em geral e da Civilização Ocidental em particular. Aprofundar o diagnóstico, definir uma terapêutica e implementar a cura depende da experiência colectiva, da criatividade de muitos e, sobretudo, da vontade de alguns. A História irá reconhecer estes últimos.