A. Fernandes da Fonseca

Esta obra, hoje em 3ª edição, procura analisar os motivos e as teorias que se encontram na base de todo e qualquer processo criativo. Por isso, o autor entendeu que a melhor forma de alcançar esse objectivo era a de estudar, detalhadamente, algumas biografias (ou psicobiografias) de figuras cujas obras se notabilizaram em diversos campos do saber, tais como: Teixeira de Pascoaes, Fernando Pessoa, Sigmund Freud e Ortega y Gasset.

PREFÁCIO DA 3ª EDIÇÃO
PREFÁCIO DA 2ª EDIÇÃO
PREFÁCIO

1. O CONCEITO DE CRIATIVIDADE
1.1. Introdução
1.2. As manifestações criativas
1.3. A arte e a ciência

2. A PSICOLOGIA DA CRIATIVIDADE
2.1. Introdução
2.2. Teorias interpretativas da criatividade
2.3. Processos psicológicos e motivações criativas
2.4. A estética
2.5. A intuição
2.6. A memória
2.7. A imaginação
2.8. A inspiração
2.9. A inteligência
2.10. O pensamento
2.11. A consciência
2.12. Outros factores motivacionais
2.13. O complexo de inferioridade
2.14. O génio e a loucura
2.15. Uma concepção globalizante
2.16. Criatividade e psicofisiologia

3. TEIXEIRA DE PASCOAES Um poeta de sempre
3.1. O poeta lírico e a sua biografia
3.2. A filosofia da saudade
3.3. A definição de uma metafísica nacional
3.4. Um renascimento português
3.5. O universalismo do poeta-filósofo
3.6. Os impulsos criativos da personalidade de Pascoaes e o reforço elegíaco do ambiente

4. FERNANDO PESSOA Um poeta plural
4.1. Um monstro sagrado da literatura
4.2. A biografia do poeta
4.3. A reinserção de Fernando Pessoa na sociedade portuguesa
4.4. Os heterónimos como símbolos catárticos de uma febril actividade criadora
4.5. O ensaio modernista
4.6. Fernando Pessoa médium e astrólogo
4.7. O envolvimento ético-político-social do poeta
4.8. A mensagem
4.9. O heterónimo Alberto Caeiro
4.10. O heterónimo Ricardo Reis
4.11. O heterónimo Álvaro de Campos
4.12. O semi-heterónimo Bernardo Soares
4.13. A personalidade de Fernando Pessoa
4.14. A criatividade em Fernando Pessoa

5. SIGMUND FREUD Psicólogo do inconsciente
5.1. Percurso infantil e primeiros interesses culturais de Freud
5.2. O curso de medicina e a sua inclinação para a fisiologia nervosa
5.3. A carreira de neurologista
5.4. O encontro com Breuer e a viragem para a psicologia
5.5. O entusiasmo pela hipnose e o fascínio de Paris
5.6. A experiência em neuropsiquiatria infantil
5.7. A actividade profissional
5.8. O aparecimento da psicanálise
5.9. A concepção psicanalítica da estrutura psíquica
5.10. O título de Professor e a universalização da teoria psicanalítica
5.11. A técnica terapêutica e a sociedade psicanalítica
5.12. O avolumar das dissidências até à rotura
5.13. A continuação da fecundidade criadora
5.14 A limitação da técnica face à universalidade da teoria
5.15. A autoscopia de Freud como fundamento da sua genialidade 5.16. A influência da circunstância vienense na obra freudiana

6. JOSÉ ORTEGA Y GASSET O filósofo da circunstância
6.1. Infância e adolescência
6.2. O pensamento de Ortega
6.3. O raciovitalismo
6.4. O Instituto de Humanidades
6.5. O sistema filosófico de Ortega y Gasset
6.6. A mensagem de Ortega
6.7. Um precursor das teorias do encontro e metacomunicativas
6.8. A criatividade do fenómeno integrativo

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS