Débora Martins
Biografia
Débora Martins: Nasceu Lisboa, no ano 1970.
Licenciada em Psicologia Clinica pelo ISPA e com um Mestrado em Gravidez e Parentalidade, tem uma vasta experiência na Psicologia Infantil.
Apaixonada pela relações primárias que se estabelecem entre os pais e os filhos e consciente da sua importância na saúde psicológica das crianças e respetivas famílias, tem desenvolvido um vasto trabalho na área do Comportamento Parental, ao nível da investigação e prática clinica.
Este pretende ser o primeiro conto, de uma coleção cuja temática será dedicada aos pais de crianças em situações de risco psicológico.
Histórias de Pais & Filhos "Virados do Avesso"
Licenciada em Psicologia Clinica pelo ISPA e com um Mestrado em Gravidez e Parentalidade, tem uma vasta experiência na Psicologia Infantil.
Apaixonada pela relações primárias que se estabelecem entre os pais e os filhos e consciente da sua importância na saúde psicológica das crianças e respetivas famílias, tem desenvolvido um vasto trabalho na área do Comportamento Parental, ao nível da investigação e prática clinica.
Este pretende ser o primeiro conto, de uma coleção cuja temática será dedicada aos pais de crianças em situações de risco psicológico.
Histórias de Pais & Filhos "Virados do Avesso"
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O Castelo da Ilusão
Queridos pais:
Quantos de vós acordam; torcidos e amachucados após dormirem amarrotados numa cama de corpo e meio ou de verem a vossa abalroada como se fosse o recreio, com pernas e braços por todo o lado!
Atordoados e desmemoriados, sem perceber porque é que mais uma vez, os vossos quartos foram ocupados por um filho desesperado que surge à porta alagado em lágrimas e agarrado ao cobertor.
E dia após dia tentam convencer este pequeno conquistador, que o seu território é no quarto ao lado, onde devia dormir refastelado na sua cama depois de ter lavado os dentes e vestido o pijama.
Mas, ao contrário do que seria suposto, esta conversa é sempre o início do drama. (...)
Bons Sonhos!
Quantos de vós acordam; torcidos e amachucados após dormirem amarrotados numa cama de corpo e meio ou de verem a vossa abalroada como se fosse o recreio, com pernas e braços por todo o lado!
Atordoados e desmemoriados, sem perceber porque é que mais uma vez, os vossos quartos foram ocupados por um filho desesperado que surge à porta alagado em lágrimas e agarrado ao cobertor.
E dia após dia tentam convencer este pequeno conquistador, que o seu território é no quarto ao lado, onde devia dormir refastelado na sua cama depois de ter lavado os dentes e vestido o pijama.
Mas, ao contrário do que seria suposto, esta conversa é sempre o início do drama. (...)
Bons Sonhos!