Jorge Bastos da Silva
Biografia
Jorge Bastos da Silva é docente do Departamento de Estudos Anglo-Americanos da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde tem lecionado disciplinas das áreas da Literatura Inglesa, da Cultura Inglesa e dos Estudos sobre a Utopia. Tem realizado trabalhos naquelas áreas, assim como na área dos Estudos de Tradução e das relações culturais entre Portugal e o Reino Unido.
É autor de "O Véu do Templo - Contributo para uma topologia romântica" (1999) e de "Utopias de Cordel e Textos Afins - Uma antologia" (2004). Com Fátima Vieira, organizou os volumes "Desígnios Augustanos - Estudos sobre a Rainha Ana de Inglaterra e a sua época" (2003) e "George Orwell: Perspectivas Contemporâneas" (2005).
Encontra-se a elaborar uma dissertação de doutoramento centrada na literatura inglesa da segunda metade do século XVII e do primeiro quartel do século XVIII.
É autor de "O Véu do Templo - Contributo para uma topologia romântica" (1999) e de "Utopias de Cordel e Textos Afins - Uma antologia" (2004). Com Fátima Vieira, organizou os volumes "Desígnios Augustanos - Estudos sobre a Rainha Ana de Inglaterra e a sua época" (2003) e "George Orwell: Perspectivas Contemporâneas" (2005).
Encontra-se a elaborar uma dissertação de doutoramento centrada na literatura inglesa da segunda metade do século XVII e do primeiro quartel do século XVIII.
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Em Torno de Walter Scott. Problemáticas de Identidade
A obra de Walter Scott, com destaque para a sua novelística histórica, é palco onde se encenam problemáticas de identidade desenhadas de acordo com linhas distintas de clivagem e interseccionamento. O próprio autor se apresentava como figura de fronteira - entre gerações, entre nações, entre tempos que a sua imaginação mediava - e como pessoa ou personagem ora oculta sob a máscara de autores fictícios, ora revelada na múltipla condição de etnógrafo, antiquário, ficcionista.
A obra é percorrida por preocupações com a identidade do ser humano naquilo em que ele pode definir-se como estável ou como fluido, como autêntico ou fingido, como distinto do animal ou, pelo contrário, integrando na sua natureza um elemento indelével de bestialidade - enquanto nos animais superiores podem porventura discernir-se qualidades que os aproximam dos seres humanos.
O imaginário Scottiano atenta ainda no modo como o Ocidente e o Oriente, muçulmanos e cristãos, autóctones e estrangeiros se confrontam ou se atraem e toleram nas diversas circunstâncias históricas que interessam ao autor. Este estudo examina todas estas questões, enquanto temas refletidos na composição das intrigas, das figuras e situações, e da imagética do romance histórico de Scott.
A obra é percorrida por preocupações com a identidade do ser humano naquilo em que ele pode definir-se como estável ou como fluido, como autêntico ou fingido, como distinto do animal ou, pelo contrário, integrando na sua natureza um elemento indelével de bestialidade - enquanto nos animais superiores podem porventura discernir-se qualidades que os aproximam dos seres humanos.
O imaginário Scottiano atenta ainda no modo como o Ocidente e o Oriente, muçulmanos e cristãos, autóctones e estrangeiros se confrontam ou se atraem e toleram nas diversas circunstâncias históricas que interessam ao autor. Este estudo examina todas estas questões, enquanto temas refletidos na composição das intrigas, das figuras e situações, e da imagética do romance histórico de Scott.
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