AnikséJ
Biografia
AnikséJ nasce a 8 de setembro de 1992, oriunda da freguesia de Seixas (do Douro), no concelho de Vila Nova de Foz Côa. As suas origens remontam a um ambiente rural, totalmente empenhado na agricultura.Frequenta o 1º ciclo na freguesia, partindo depois para a cidade concelhia. Aqui completa o 12º ano.O recolhimento da zona faz com que os amigos sejam grande fonte de convicção, mensagens jamais perdidas. O poder da Amizade.Entra no curso de Engenharia Civil na Universidade de Coimbra, em 2010. No 2º ano, abandona a carreira. No recente período, 2012/2013 está no curso de Jornalismo da mesma Universidade. O percurso que tem efetuado suscita-lhe inúmeras dúvidas. Nem sempre encontra as respostas claras e certas que pretende.
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Fragmentos
Uma Guerra, uma batalha, uma simples luta não são situações que possam ser consideradas dignas ou justas, inteligentes ou racionais. Estes atos são puro egoísmo, instinto animal, a luta pela sobrevivência ou pelo território. Não há qualquer beleza, há crueldade e ódio. Nestas situações jamais alguém ganha ou alguém perde, não há vencedores.
Uma Guerra trava-se a partir de certos ideais, que se perdem ou se esquecem quando lutamos. O ser humano reduz-se, assim, a uma pequena chama que mata e que morre, não há inocência nem razão: mata inocentes, se estes se impuserem, sem querer, no caminho, morre porque se quer, porque se é obrigado a fazê-lo, por dever, por alguém superior ou transcendental.
Na guerra perde a razão quem a tem, quem não tem ou quem acha que a tem, somos iguais, matamos, torturamos, morremos e humilhamos.
Uma Guerra trava-se a partir de certos ideais, que se perdem ou se esquecem quando lutamos. O ser humano reduz-se, assim, a uma pequena chama que mata e que morre, não há inocência nem razão: mata inocentes, se estes se impuserem, sem querer, no caminho, morre porque se quer, porque se é obrigado a fazê-lo, por dever, por alguém superior ou transcendental.
Na guerra perde a razão quem a tem, quem não tem ou quem acha que a tem, somos iguais, matamos, torturamos, morremos e humilhamos.