Amy Waldman
Biografia
Amy Waldman foi repórter do The New York Times e codiretora da secção do jornal no Sul da Ásia. Os seus contos foram já publicados nas revistas The Atlantic e Boston Review e foi antologiada na The Best American Nonrequired Reading 2010.
Submissão é o seu primeiro romance.
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Submissão
Alguns anos depois dos atentados de 11 de Setembro, um júri reúne-se em Manhattan para escolher o projeto vencedor de um memorial, a ser erigido no ground zero. Perante milhares de participações anónimas, o júri - constituído por artistas, académicos e a viúva de uma das vítimas - chega finalmente a acordo. Abrem o envelope selado que contém a identidade do vencedor. A perturbação é geral: o distinguido é um arquiteto muçulmano chamado Mohammad Khan.
O debate que se segue reacende discórdias presentes desde o início do processo de seleção. Ao questionar a legitimidade da dor, a ambiguidade da arte e o significado do Islão, o júri dá início a um conflito que rapidamente se estende ao país. As fugas de informação para os média colocam sob pressão não só os membros do júri - particularmente Claire Burwell, representante dos familiares das vítimas e inesperada apoiante do vencedor - mas o próprio Mohammad Khan, americano, sofisticado, ambicioso, e que se vê pela primeira vez confrontado com a sua herança cultural.
Uma luta entre fações, ou diferentes "Américas", na qual está latente a urgência de uma resposta à questão essencial: como manter viva a memória de uma tragédia?
Prémios e distinções:
- Considerado o melhor livro do ano pela Entertainment Weekly e a Esquire
- Considerado um dos melhores livros do ano por: The New York Times, Financial Times, Chicago Tribune, New York Daily News, Salon, Kirkus Reviews, Barnes & Noble, Amazon e NPR
- Vencedor do Asian/Pacific American Award for Literature 2012 na categoria Ficção
- Orange Prize 2012 (nomeado)
- PEN/Hemingway Award 2012 (finalista)
- The Guardian First Book Award 2011 (finalista)
O debate que se segue reacende discórdias presentes desde o início do processo de seleção. Ao questionar a legitimidade da dor, a ambiguidade da arte e o significado do Islão, o júri dá início a um conflito que rapidamente se estende ao país. As fugas de informação para os média colocam sob pressão não só os membros do júri - particularmente Claire Burwell, representante dos familiares das vítimas e inesperada apoiante do vencedor - mas o próprio Mohammad Khan, americano, sofisticado, ambicioso, e que se vê pela primeira vez confrontado com a sua herança cultural.
Uma luta entre fações, ou diferentes "Américas", na qual está latente a urgência de uma resposta à questão essencial: como manter viva a memória de uma tragédia?
Prémios e distinções:
- Considerado o melhor livro do ano pela Entertainment Weekly e a Esquire
- Considerado um dos melhores livros do ano por: The New York Times, Financial Times, Chicago Tribune, New York Daily News, Salon, Kirkus Reviews, Barnes & Noble, Amazon e NPR
- Vencedor do Asian/Pacific American Award for Literature 2012 na categoria Ficção
- Orange Prize 2012 (nomeado)
- PEN/Hemingway Award 2012 (finalista)
- The Guardian First Book Award 2011 (finalista)